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CONVITE PRA PENSAR




A Família

Quer ver mais uma situação utópica?

Quando Bella tem que ser protegida da perseguição implacável de James, Rosalie, se recusa a ajudar. Carlisle, deixa claro que, a pessoa escolhida pelo irmão faz parte da família e que, todos protegem a família.

Quantas vezes isso acontece na família do mundo real?

Quantas vezes aceitamos o mais novo membro como ele ou ela é?

Não sabe cozinhar; não cuida bem dos filhos, o genro é um grosso sem educação ou quando a matriarca da família reclama que o filho dela está sendo maltratado...São tantas as emoções!!

Na família Cullen, todos os componentes do grupo são membros independentes (não tem ligação consanguínea...rsrsrs) que formaram um grande grupo aceitando cada um como é, e procurando conciliar gênios e temperamentos para a preservação e continuidade do mesmo. Um grupo que difere do grupo social dominante (humanos) e, por desejarem ser iguais, procuram respeitar suas normas e forma de organização para poder permanecer na cidade. Claro que não esqueci que são vampiros, porém, vegetarianos...alimentam-se de animais. Qual o problema?

Vampiros, na íntegra, sugam nossa energia vital, sangue certo? Se pensarmos bem, encontramos toda a espécie de vampiro solta por aí. Pense bem!

Filhos adultos vivendo às custas dos pais; chefes incompetentes sugando as energias dos seus subordinados; determinadas pessoas que em nome do amor, sugam toda a alegria do companheiro (a) e tantos outros casos de vampirismo que existem por aí. Pois é!

Já a família Quileute, não a menos preferida pois amo todos os personagens, a diferença é que tenho meus eleitos. Só um na verdade!

Foco. A família Quileute, embora também formada por seres míticos estão muito próximos da família tradicional, da família real. Protegem-se, cuidam uns dos outros e até comem comida normal, mas, quase determinam quem pode ou não fazer parte do grupo e digo quase porque, a autora deseja conciliar as coisas, afinal, o fim da história deve ser feliz, determinou ela assim quando idealizou o livro.

O que é ótimo, nada contra, parafraseando Aro...[...] são tão raros[...]!

São preconceituosos e discriminam qualquer um que seja ou queira ser diferente, ao ponto de pensarmos se tudo é mais por obrigação que por prazer.

Será que fazemos as coisas em família por prazer?

O que vejo muitas vezes, são atitudes obrigatórias em família, forjadas pelo bem viver, autoritarismo que passa de um membro familiar para o outro como um vírus. Reproduzimos atitudes uns com os outros que se tornam incovenientes, ofensivas, torturantes e que sabemos que está errado porque quando sofremos situação igual, nos magoamos, nos revoltamos, nos ofendemos e o que é pior, fazemos bem pouco para mudar situações como essas. Não ficamos juntos porque essa reunião seja prazeirosa, mas, porque já estamos aqui e sendo assim...deixa como está. Não é?

Há muitas coisas que podemos observar nessas historinhas de mulher, como dizem por aí...todas elas são reflexos da nossa verdade e que podemos aprender a dar um outro olhar a elas. Acredito, que sempre podemos aprender algo com alguém ou com alguma coisa, vale à pena experimentar. O que temos a perder?φ